tag:blogger.com,1999:blog-44375641989545822652024-03-12T22:13:56.426-03:00Rio Grande IndependentePovo que não tem virtude
Acaba por ser escravoIndependência RShttp://www.blogger.com/profile/10780116805180839005noreply@blogger.comBlogger13125tag:blogger.com,1999:blog-4437564198954582265.post-959290047199296972012-02-29T09:18:00.000-02:002012-02-29T09:18:40.825-02:00E a sangria continua em 2011<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">A Receita Federal do Brasil </span><a href="http://www.receita.fazenda.gov.br/Historico/Arrecadacao/PorEstado/2011/default.htm" target="_blank"><span style="font-family: inherit;">publicou</span></a><span style="font-family: inherit;">, uma vez mais, um resumo das arrecadações de receitas federais por estado em 2011, havendo o Rio Grande contribuído com um total de R$ 30.758.271.806,77. A contrapartida, ou seja, o montante do total arrecadado que é transferido volta ao Rio Grande, conforme </span><a href="http://www.portaldatransparencia.gov.br/PortalTransparenciaListaCidades.asp?Exercicio=2011&SelecaoUF=1&SiglaUF=RS&NomeUf=RIO%20GRANDE%20DO%20SUL" target="_blank"><span style="font-family: inherit;">publicado</span></a><span style="font-family: inherit;"> pelo Portal da Transparência, foi de R$ 11.846.471.093,81, representando um <strong>saldo negativo de quase 19 bilhões de reais</strong>.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">A grosso modo, é como se uma pessoa trabalhasse para comprar 30 produtos, pagasse à vista por eles, e logo recebesse somente 11 e assunto encerado. Se a nível individual já nos parece um absurdo, o que dizer se extrapolamos aos nossos quase 11 milhões de habitantes.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Qual a importância destes "produtos" que compramos, por seguir com o exemplo? Ora, estes são os nosso hospitais, as nossas estradas, escolas, parques, segurança, centros empresariais, pontos turísticos, centros esportivos e tudo aquilo que poderia melhorar a qualidade de vida de todos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">O pior é que esse prejuízo segue um comportamento histórico. Tomando como referência os últimos 5 anos, teremos:</span></div>
<ul>
<li><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Em 2007, o saldo negativo foi de R$ 11.753.995.117,22.</span></div>
</li>
<li><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Em 2008, de R$ 12.602.498.465,28.</span></div>
</li>
<li><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Em 2009, de R$ 12.520.121.319,23.</span></div>
</li>
<li><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Em 2010, de R$ 16.592.589.473,60.</span></div>
</li>
<li><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">E o já comentado em 2011 de 18.911.800.712,96.</span></div>
</li>
</ul>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Em apenas 5 anos, <strong>deixamos de receber um total de mais de 72 bilhões de reais</strong> de impostos arrecadados no Rio Grande! Além disso, entre 2007 e 2011 houve uma redução de 60% no saldo entre o arrecadado e o recebido, de 11,7 bilhões a 18,9 bilhões negativos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">E então, vemos tantas notícias sobre a nossa dívida pública... Com esse saldo anual tão desfavorável, que dívida temos com o Brasil?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Vale lembrar que, principalmente entre as décadas de 1950 e 60, o Rio Grande encontrou, no processo de endividamento, a forma de expandir seu desenvolvimento econômico, diferentemente do que ocorreu em outros estados, onde os investimentos em infra-estrutura foram financiados por meio de recursos da União.</span></div>
<div align="justify">
<br /></div>Independência RShttp://www.blogger.com/profile/10780116805180839005noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4437564198954582265.post-9113438365985030802012-02-26T11:12:00.000-02:002012-02-26T19:37:08.296-02:00PIB do Rio Grande cresceu 5,7% em 2011. Quase o dobro do previsto para o Brasil<div style="font-family: inherit; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Conforme a Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul (FEE), o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 5,7% em
2011, alcançando o valor de R$ 273.879 milhões.</span></div>
<div style="font-family: inherit;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJybdST_OFwDgWLrZUKqveqZnpetYjMnfcU_V7TrwSM1PQUWHhS5lbJZ_UNztPjFKCBok74ANqLmDEzkfTIIZNEEvyzX-9ypcDvywbhRTQ-KeaiL7iQko6G1p8XuBvJUpzQq15OH6BCCg/s1600/crescRS2011.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="273" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJybdST_OFwDgWLrZUKqveqZnpetYjMnfcU_V7TrwSM1PQUWHhS5lbJZ_UNztPjFKCBok74ANqLmDEzkfTIIZNEEvyzX-9ypcDvywbhRTQ-KeaiL7iQko6G1p8XuBvJUpzQq15OH6BCCg/s400/crescRS2011.PNG" width="400" /></a></div>
<div style="font-family: inherit; text-align: center;">
<span style="font-size: small;"> <span style="font-size: x-small;">Taxa de crescimento da economia do Rio Grande - 2011</span></span></div>
<div style="font-family: inherit;">
<br /></div>
<div style="font-family: inherit; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">O </span><span style="font-size: small;">Valor Adicionado (VAB) do </span><span style="font-size: small;">setor serviços, com 61,56% do VAB total de 2010, cresceu 5,2% em
2011, com destaque positivo para as atividades de comércio e serviços de
manutenção e reparação (7,6%) e transportes (5,2%). A administração
pública (3,3%) e o conjunto dos demais serviços (4,9%) também tiveram
desempenhos positivos.</span></div>
<div style="font-family: inherit; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: inherit; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">A indústria, com 29,04% do total do VAB de 2010, cresceu 2,5% em
2011. A indústria de transformação apresentou crescimento de 1,7%.
Destacaram-se as expansões do fumo (11,5%), das máquinas e equipamentos
(9,2%), dos alimentos (4,2%), dos produtos de metal (4,2%), dos
veículos automotores (3,8%) e dos químicos (3,8%). As atividades de construção civil
(5,9%), eletricidade, gás e água (3,6%) e extrativa mineral (4,8%)
também apresentaram taxas positivas de crescimento.</span></div>
<div style="font-family: inherit; text-align: justify;">
</div>
<div style="font-family: inherit; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-size: small;">A agropecuária, que representava 9,40% do
total do Estado em 2010, cresceu 18,8% em 2011. Compondo esse número, a
agricultura teve um crescimento de 26,7%, e a pecuária, de 2,5%.
Beneficiadas por aumentos na produtividade, as mais importantes culturas
da lavoura gaúcha apresentaram crescimentos expressivos nas
quantidades produzidas. A de arroz cresceu 30,1%, a de fumo, 44,9% e a
de soja, 10,9%. Também destacaram-se os crescimento das produções de
milho (2,5%), trigo (8,8%), feijão (10,1%) e uva (19,7%). </span></div>
<div style="font-family: inherit; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: inherit; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>Per capita</b></span></div>
<div style="font-family: inherit; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">O PIB per capita, ou seja a riqueza do Estado dividida pelo número de habitantes, cresceu 5,2%. Passou para R$ 24.846.</span></div>
<div style="font-family: inherit;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5JhnCSbA8UVCzz7bZ06mAq37NMNGrnOfABrZ2tr5NP_nTZwMfd93-FPhvKnoNmHdSNhyOJnlUNpKiDwywRNJuGYkSFsUfZuV0Skgj6dvCIO4qqDOM_suV69ZDtlcXSw8M06DvJxl0V5Y/s1600/PIB+pc+RS-BR.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="273" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5JhnCSbA8UVCzz7bZ06mAq37NMNGrnOfABrZ2tr5NP_nTZwMfd93-FPhvKnoNmHdSNhyOJnlUNpKiDwywRNJuGYkSFsUfZuV0Skgj6dvCIO4qqDOM_suV69ZDtlcXSw8M06DvJxl0V5Y/s400/PIB+pc+RS-BR.PNG" width="400" /></a></div>
<div style="font-family: inherit; text-align: center;">
<span style="font-size: small;"> <span style="font-size: x-small;">PIB per capita Rio Grande (azul) e Brasil (vermelho) - 2008-2011</span></span></div>
<div style="font-family: inherit;">
<br /></div>
<div style="font-family: inherit;">
<br /></div>
<div style="font-family: inherit;">
<span style="font-size: x-small;">Fonte: </span><span style="font-size: x-small;">Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul <a href="http://www.fee.tche.br/sitefee/pt/content/estatisticas/pg_pib_estado_desempenho.php">http://www.fee.tche.br/sitefee/pt/content/estatisticas/pg_pib_estado_desempenho.php</a></span></div>
<div style="font-family: inherit;">
</div>Independência RShttp://www.blogger.com/profile/10780116805180839005noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4437564198954582265.post-71881956519404985722011-04-28T17:15:00.008-03:002012-02-26T19:29:55.555-02:002010: mais um ano negativo para o desenvolvimento do Rio Grande<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 85%;"><br /><span style="font-size: small; font-weight: bold;">O </span><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_0" style="font-size: small; font-weight: bold;">balanço</span><span style="font-size: small; font-weight: bold;"> negativo</span><span style="font-size: small;"><br /></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_1">Enquanto</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_2">em</span> todo o mundo é <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_3">reconhecido</span> o recente <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_4">crescimento</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_5">econômico</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_6">brasileiro</span>, o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_7">contraponto</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_8">manteve</span>-se <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_9">em</span> 2010 para o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_10">Rio</span> Grande, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_11">voltando</span> a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_12">apresentar</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_13">um</span> saldo negativo <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_14">em</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_15">sua</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_16">relação</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_18">com</span> o Brasil.<br /><br />Como ocorre todos os anos, o montante arrecadado em cada estado é repassado à União, que por sua vez transfere novamente os recursos seguindo seus próprios critérios. Em 2010, conforme a <a href="http://www.receita.fazenda.gov.br/Historico/Arrecadacao/PorEstado/2010/default.htm"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_19">Receita</span> Federal</a>, o total <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_20">arrecadado</span> pelo <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_21">Rio</span> Grande <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_23">foi</span> de R$ 27.032.275.831. <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_24">Deste</span> montante, o recurso transferido pela <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_25">União</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_26">foi</span> de R$ 10.439.686.357,40, conforme o <a href="http://www.portaldatransparencia.gov.br/PortalTransparenciaListaCidades.asp?Exercicio=2010&SelecaoUF=1&SiglaUF=RS&NomeUf=RIO%20GRANDE%20DO%20SUL">Portal da <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_27">Transparência</span></a>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_28">representando</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_29">um</span> <span style="font-weight: bold;">saldo negativo de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_30">mais</span> de 16 <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_31">bilhões</span> e <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_32">meio</span> de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_33">reais</span></span>.</span></div>
</div>
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Esta é <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_34">uma</span> constante que <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_35">vem</span> sem mantendo nas últimas décadas, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_37">talvez</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_38">séculos</span>. </span><span style="font-size: small;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_39">Em</span> 2009, por <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_40">exemplo</span>, o saldo <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_41">apresentado</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_42">foi</span> de 12 <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_43">bilhões</span> de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_44">reais</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_45">em</span> favor do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_46">governo</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_47">brasileiro</span>.</span></div>
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">A título comparativo e para que se <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_48">aclare</span> a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_49">magnitude</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_50">destes</span> valores, o PAC "Programa de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_51">aceleração</span> do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_52">crescimento</span>", <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_53">amplamente</span> divulgado e festejado pelo <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_54">governo</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_55">brasileiro</span> como o grande <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_56">impulsador</span> do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_57">desenvolvimento</span> nacional, contempla os <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_58">seguintes</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_59">investimentos</span> para o Rio Grande:<br /></span><br />
<ul>
<li><span style="font-size: small;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_60">PAC</span> da Copa – R$ 480 <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_61">milhões</span> (<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_62">melhoria</span> do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_63">tráfego</span> nas <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_64">principais</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_65">vias</span> de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_66">acesso</span> à Porto Alegre).</span></li>
<li><span style="font-size: small;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_67">Saneamento</span> - R$ 2,1 <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_68">bilhões</span></span></li>
<li><span style="font-size: small;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_69">Habitação</span> - R$ 650,9 <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_70">milhões</span></span></li>
</ul>
<span style="font-size: small;"><br /><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_71">Somados</span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_72">são</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_73">investimentos</span> que <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_74">alcançam</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_75">aproximadamente</span> R$ 3,2 <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_76">bilhões</span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_77">representando</span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_78">portanto</span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_79">um</span> montante <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_80">extremamente</span> inferior <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_81">aos</span> R$ 16,5 <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_82">bilhões</span> da <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_83">diferença</span> de saldo.<br /><br />Enquanto o povo comemora a oportunidade de sediar uma Copa do Mundo de futebol, <span style="font-weight: bold;">mais de 13 bilhões de reais deixam o estado e seguem outros destinos.</span><br /></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_84">Isso</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_85">sem</span> valorar as <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_86">inúmeras</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_87">controvérsias</span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_88">denúncias</span> e <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_89">irregularidades</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_90">associadas</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_91">ao</span> programa e que <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_92">põem</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_93">em</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_94">dúvida</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_95">seu</span> real <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_96">benefício</span>, entre os <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_97">quais</span> o caso <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_98">ocorrido</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_99">em</span> 2009 <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_100">em</span> que o Tribunal de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_101">Contas</span> da <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_102">União</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_103">apontou</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_104">irregularidades</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_105">em</span> 30 das 99 obras do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_106">PAC</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_107">fiscalizadas</span>, das <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_108">quais</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_109">foi</span> recomendada a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_110">paralisação</span> de 13. T<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_112">ambém</span> não entramos em maiores detalhes sobre o claro uso <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_113">eleitoral</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_114">destes</span> recursos.</span></div>
</div>
<span style="font-size: small;"><br /><br /><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_115" style="font-weight: bold;">IDH</span></span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_116">Talvez</span> motivado pela <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_117">limitação</span> do uso de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_118">seus</span> recursos <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_119">econômicos</span>, o Índice de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_120">Desenvolvimento</span> Humano (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_Desenvolvimento_Humano"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_121">IDH</span></a>) do <a href="http://es.wikipedia.org/wiki/Anexo:Estados_de_Brasil_por_IDH"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_122">Rio</span> Grande</a> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_123">passou</span> do 3º lugar entre os estados <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_124">brasileiros</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_125">em</span> 2005, para o 5º <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_126">em</span> 2009, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_127">com</span> 0.832 pontos, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_128">apresentando</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_129">um</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_130">preocupante</span> descenso <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_131">neste</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_132">ranking</span> interno e colocando-se atrás de estados como <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_133">Rio</span> de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_134">Janeiro</span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_135">São</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_136">Paulo</span>, Santa <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_137">Catarina</span> e Distrito Federal.<br /></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_138">Ainda</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_139">assim</span>, o Rio Grande encontra-se à frente da <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_140">média</span> do Brasil (<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_141">incluíndo</span>-se <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_142">também</span> o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_143">Rio</span> Grande do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_144">Sul</span>) <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_145">com</span> 0,699 pontos, além de apresentar um indicador superior à países <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_147">considerados</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_148">desenvolvidos</span> como <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_149">Eslovenia</span> (0,828), Andorra (0,824), <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_150">Hungría</span> (0,805), Portugal (0,795), <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_151">Rússia</span> (0,719), Chile (0,783), Argentina (0,775), <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_152">Uruguay</span> (0,765), entre <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_153">outros</span>, conforme o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_pa%C3%ADses_por_%C3%8Dndice_de_Desenvolvimento_Humano"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_154">Wikipedia</span></a> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_155">e com</span> dados de 2010.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<span style="font-size: small;">A viabilidade do ideal Rio-Grandense como nação se demonstra factível. Entretanto, o potencial de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_156">crescimento</span> do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_157">Rio</span> Grande se <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_158">vê</span> limitado pelas <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_159">decisões</span> do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_160">governo</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_161">brasileiro</span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_162">contrários</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_163">aos</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_164">interesses</span> do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_165">povo</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_166">gaúcho</span> e de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_167">critérios</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_168">duvidosos</span>. A cada ano deixamos escapar a possibilidade de alcançar um maior desenvolvimento e melhor qualidade de vida utilizando os nossos próprios recursos.<br /><br /><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_169">Volta</span> a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_170">velha</span> máxima: </span><span style="font-size: small;">"<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_171">um</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_172">povo</span> de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_173">cordeiros</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_174">sempre</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_175">terá</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_176">um</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_177">governo</span> de lobos".<br /></span><span style="font-size: 85%;"><br /><span style="text-decoration: underline;"></span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-4437564198954582265.post-10862328762122397912011-01-30T17:01:00.002-02:002012-02-26T19:30:25.214-02:00Sudão do Sul: resultados preliminares contabilizam quase 99% a favor da independência<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Quase 99% dos sudaneses do sul votaram a favor da independência do Sudão do Sul no referendo de secessão realizado entre os dias 9 e 15 deste mês, segundo os resultados preliminares completos, divulgados neste domingo pela comissão eleitoral do país.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Segundo números publicados no site da comissão eleitoral do Sudão do Sul, depois de apuradas 100% das urnas do Norte e do Sul do país, 98,83% dos votos foram favoráveis à secessão.</span></div>
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Os resultados oficiais serão anunciados ainda neste domingo em uma cerimônia oficial em Juba, capital do Sudão do Sul, na presença de Salva Kiir, presidente da região semiautônoma que finalmente deve se transformar em Estado independente.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Um total de 3,9 milhões de sudaneses originais do sul foram convocados a votar pela independência do país entre os dias 9 e 15 deste mês. As cédulas de votação tinham apenas duas opções: a unidade, representada por duas mãos entrelaçadas, e a separação, representada pela palma de uma mão em sinal de parada.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">O referendo é resultado do acordo de paz assinado em 2005 entre o norte e o sul do Sudão, que pôs fim a duas décadas de uma guerra que causou cerca de dois milhões de mortos.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Caso de confirmem os resultados preliminares e seja aprovada a separação, que já era a opção favorita nas pesquisas, no final de julho vencerá o período transitório fixado nos acordos de paz de 2005 e se dará início ao surgimento de uma nova nação, a primeira deste século.</span><br />
<br />
<br /></div>
<span style="font-size: 78%; font-style: italic;">Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Mundo&newsID=a3192223.xml</span>Unknownnoreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-4437564198954582265.post-43505123307058592122010-12-07T19:55:00.001-02:002012-02-26T19:30:47.534-02:00Economia brasileira cresce, mas retrocede<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">A economia do Brasil se destaca como uma das que mais crescem no ocidente, mas o país vive o momento como um doente sem acesso fácil a medicamentos.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br />A desindustrialização cristalizou em uma ameaça concreta de retrocesso e não vê saída no curto prazo. Esta tendência se reflete no comércio exterior. A China se converteu no principal sócio do Brasil, com uma balança onde a nação asiática importa quase exclusivamente produtos primários e exporta manufaturas.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Os Estados Unidos, que perderam o primeiro lugar, compram mais produtos industriais, inclusive porque os dois países são competidores no setor agrícola. No intercâmbio com a China há um crescente superávit brasileiro, que alcançou US$ 5,107 bilhões nos dez primeiros meses do ano. Quanto aos Estados Unidos, a balança se inverteu desde 2009, após o superávit recorde de US$ 9,867 bilhões em 2006, e no período janeiro-outubro o déficit somou US$ 6,813 bilhões.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Ainda assim, vários indicadores servem aos que diminuem a gravidade da acelerada perda de peso relativo da indústria de transformação no produto interno bruto. A economia cresceu mais de 7% este ano e as exportações de janeiro a novembro aumentaram 30,7%, em relação a igual período de 2009. Mas as importações aumentam em ritmo muito mais rápido, de 43,9% neste ano, em uma tendência sustentada desde 2007.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Um ano antes, o Brasil registrou superávit comercial de US$ 46,077 bilhões, que diminui ano a ano desde então. Até novembro, o saldo favorável somava US$ 14,933 bilhões. O superávit se mantém, além disso, por produtos primários, agrícolas e mineração. A indústria de transformação tem uma balança negativa, que neste ano chegará a cerca de US$ 35 bilhões, para multiplicar por cinco em dois anos, destacou à IPS Rogério Souza, economista-chefe do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Em 2009, o setor foi o que sofreu mais intensamente no Brasil a crise financeira global surgida um ano antes e seu produto retrocedeu em 7%. Após uma recuperação iniciada este ano, houve uma queda no segundo trimestre e uma paralisação nos meses seguintes, o que ativou o alerta vermelho entre os empresários. A produção industrial paralisou dentro de uma economia de forte crescimento. Isto agrava a queda de sua participação no PIB, que já é 6% inferior à de 1970, quando o Brasil vivia um nascente processo de industrialização e exportava principalmente café, disse Rogério.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Todo o setor rendeu 25,4% do PIB em 2009 e a indústria de transformação representou apenas 15,5% dentro desse total. Enquanto isso, os serviços subiram para 68,5% do PIB. Este enorme predomínio do setor terciário é normal em países de alta renda, não no Brasil, onde "consolidar a indústria ainda é necessário para elevar a renda", que ainda está em um nível médio, afirmou o economista.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Para Rogério, esta mudança é "o fator mais evidente" atualmente e afeta a competitividade da indústria brasileira, provocando uma "avalanche de importações" que supera o nível justificável pelo auge econômico brasileiro. A isso somam-se outros fatores de velha data, como a insuficiente infraestrutura logística, o elevado custo do dinheiro, a enorme carga tributária e o alto preço da energia, que encarecem a produção industrial brasileira. Estes custos exigiram longo tempo para sua redução, por isso é uma emergência atuar sobre o cambio.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Com o yuan chinês muito depreciado e o real supervalorizado em 42% com relação ao dólar, competir se torna impossível, já que ninguém conseguiria reduzir seus custos à metade, argumentou, no dia 30 de novembro, Paulo Francini, diretor de Pesquisas da Federação das Indústrias de São Paulo. Na ocasião, foi lançado um estudo que revela a crescente substituição de insumos e produtos nacionais por importados nas fábricas do coração industrial brasileiro. O governo central deve usar todos os instrumentos em seu poder para conter a supervalorização do real, incluída a restrição da entrada de capitais especulativos, atraídos pelas altas taxas de juros brasileiras, disse Rogério.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Outro exemplo da situação é o da indústria têxtil, que tinha saldos favoráveis entre US$ 400 milhões e US$ 500 milhões, há cinco ou seis anos. Em 2010, no entanto, projeta-se um déficit de US$ 3,5 bilhões com importações de US$ 5 bilhões, disse Fernando Pimentel, diretor-superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil. O setor redobra esforços, com elevados investimentos em novos equipamentos e tecnologia, mas são muitos fatores adversos, como impostos e juros altos, má infraestrutura e escassa inovação tecnológica, assegurou Fernando. "O câmbio deixa tudo mais dramático, não estaríamos vivos se não fôssemos criativos", ressaltou.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">A indústria têxtil cresce no Brasil, incluindo o setor da confecção, mas o faz em ritmo inferior ao geral da economia por causa da "torrente de importações" que tira uma grande parte da expansão do mercado interno, queixou-se o líder empresarial. Para Fernando, a indústria brasileira sofre pelo que acontece no país, mais "o que fazem fora", como manipulação cambial, taxas de juros zero e subsídios, o que a seu ver configura uma competição "ilegítima".</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">O mundo vive "uma guerra por empregos" e a indústria têxtil, com alta capacidade em gerá-los, sofre mais diretamente a batalha, acrescentou Fernando, lembrando que no Brasil cerca de oito milhões de pessoas obtêm sua renda do setor têxtil, se aos 1,7 milhão de empregos diretos somarmos os indiretos e dependentes da atividade.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">No Brasil os contratos de trabalho são rígidos e uniformes em todo o país, sem reduções tributárias para setores de uso intensivo de mão-de-obra, ao contrário de outros países, o que diminui a competitividade da indústria têxtil brasileira, lamentou. Um estudo da Confederação Nacional da Indústria, divulgado na semana passada, mostra que o salário brasileiro (somando salário, previdência social e outros benefícios trabalhistas) equivale a quatro vezes o da China e dez vezes o da Índia.</span><br />
<br />
<br />
<span style="font-size: 85%; font-style: italic;">Fonte: Diário Liberdade (<a href="http://www.diarioliberdade.org/index.php?option=com_content&view=article&id=9572:economia-brasileira-cresce-mas-retrocede&catid=58:laboraleconomia&Itemid=69">http://www.diarioliberdade.org/index.php?option=com_content&view=article&id=9572:economia-brasileira-cresce-mas-retrocede&catid=58:laboraleconomia&Itemid=69</a>)<br /><br /><br /> </span><span id="formatbar_Buttons" style="display: block;"><span class="" id="formatbar_JustifyFull" style="display: block;" title="Justificar"><img alt="Justificar" border="0" class="gl_align_full" src="img/blank.gif" /></span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4437564198954582265.post-20451199521146795612010-12-07T19:48:00.003-02:002012-02-26T19:31:19.628-02:00A autodeterminação, um direito ou um dever?<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Som Vilafranca - [Llorenç Casanova] O enfoque e aproximação actual verso a questão da independência (já seja do povo catalão ou doutros) fez-se principalmente desde a visão dos direitos das pessoas ou dos povos (portanto, nalguns casos desde uma aproximação mais individualista e noutros mais coletivista). Esta demanda tem-se canalizado ultimamente na assunção do direito de autodeterminação dos povos (tal como fica recolhido pela ONU desde há mais de 50 anos). O mecanismo para fazer possível este direito (amplamente reconhecido, mas poucas vezes praticado, como um exemplo mais das contradições implícitas dos estados modernos actuais) varia em função da aproximação ideológica desde a qual se fizer: nalgumas ocasiões através dum referendo ou consulta popular, noutros, por declarações unilaterais de independência e noutros utilizam-se eufemismos ou ambigüidades de caráter autonomista ou federalista para evitar reconhecer este direito.<br /><br />Seja como for, e de forma compartilhada, fica claro que o exercício do reconhecimento deste direito é basicamente uma demanda democrática essencial, já que a liberdade individual e colectiva fica estreitamente ligada ao direito a decidir o futuro dum mesmo. A negação deste direito é portanto, uma negação dos princípios fundamentais da democracia, que como por todos é sabido, é uma prática constante do Estado espanhol, no seu desejo recorrente de evitar qualquer tentativa de fragmentação da invenção oitocentista da "nación española", e que a pesar da prática fascista de aniquilação cultural de todo o que não seja espanhol nunca conseguiu qualhar entre a população.<br /><br />Porém faria falta apartir de agora, darmos um passo para a frente, mais quando a questão da independência está presente na agenda política catalã. Os representantes políticos, já for a nível local, autonómico ou estatal, que se autodefinem como democratas (isto é, todos, ao menos de cara ao público geral) teriam de assumir como dever inalienável a defesa do direito de autodeterminação dos povos (sejam de onde forem) que o desejarem. Esta assunção não implica necessariamente ser independentista, senão simplesmente reconhecer um direito democrático. Muitas vezes escutámos em boca dos representantes políticos que o seu "dever" é defender a democracia, atuar pelo seu bem; mas este por desgraça se reduz exclusivamente ao âmbito constitucionalista espanhol (o mesmo por certo, que ameaça com o emprego das forças armadas se a unidade da "nación española" se ver em perigo) e portanto, perdem-se pelo caminho, elementos básicos que definem o que é uma democracia e o que não o é. Chegamos, pois, à altura na qual nos temos de perguntar: é democrata aquele que nega o direito de autodeterminação dos povos? É democrata aquele/a que nega um direito básico da democracia? Não é um símbolo de autoritarismo a negação deste direito?<br /><br />Ao meu entender é muito claro: o grau de democracia é directamente proporcional à assunção dos seus princípios básicos, entre os quais não podemos esquecer as liberdades colectivas como a independência dos povos. Assim, pois, a quantos dos "nossos" representantes políticos podemos tirar a "máscara democrata"?<br /><br /></span><span style="font-size: small; font-weight: bold;">Llorenç Casanova é vereador da CUP na prefeitura de Vilafranca</span></div>
<br />
<span style="font-size: 85%; font-style: italic;">Fonte: Diário Liberdade (<a href="http://www.diarioliberdade.org/index.php?option=com_content&view=category&id=58:laboraleconomia&layout=blog&Itemid=69">http://www.diarioliberdade.org/index.php?option=com_content&view=category&id=58:laboraleconomia&layout=blog&Itemid=69</a>)<br /></span>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4437564198954582265.post-45189600393289605712010-10-12T06:48:00.010-02:002012-02-26T19:31:43.019-02:00A realidade da autodeterminação<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Em todo o mundo existem movimentos separatistas de maior ou menor expressão. </span><span style="font-size: small;">Na Europa, por exemplo, tida como modelo de integração em função da Comunidade Européia e do próprio euro como moeda única, apenas Islândia e Portugal carecem hoje de movimentos soberanistas de grande incidência.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">A língua e a consciência nacional própria, assim como as crenças, comportamentos, valores e regras morais determinam a cultura de uma sociedade. Portanto, a cultura é o que distingue e identifica os povos. Ao contrário das sociedades, as culturas são únicas, são singulares, e neste sentido o povo gaúcho tem se distinguido freqüentemente da sociedade brasileira - exatamente pelas suas características culturais únicas.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br />Na Espanha, tanto a Catalunha como o País Basco possuem um forte componente cultural que influencia nas reivindicações separatistas, e ambos adotam uma língua própria como oficial coexistindo com o espanhol. Em abril de 2010, a maioria esmagadora dos catalães (92,16%) votou a favor da independência, e em um recente referendo foi decidido pelo fim das touradas em terras catalãs, em contra a um dos maiores símbolos espanhois. No caso do País Basco, há décadas é mantida uma luta armada e política de grande repercussão.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">A questão da autonomia se reacende com o aval dado em 2008 pela Corte Internacional de Justiça à separação do Kosovo da Sérvia, podendo abrir as portas para outros movimentos separatistas buscarem sua independência.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br />Estes movimentos podem ser armados ou pacíficos, e podem ou não envolver conflitos com os países dos quais se pretende a separação. Alguns casos de separatismo recentemente bem sucedido, por via militar ou mais ou menos violenta, incluem:</span><br />
<ul>
<li><span style="font-size: small;">A Namíbia, da África do Sul, em 1990</span></li>
<li><span style="font-size: small;">A Croácia, da antiga Iugoslávia, em 1991</span></li>
<li><span style="font-size: small;">A Bósnia, da antiga Iugoslávia, em 1992</span></li>
<li><span style="font-size: small;">A Eritréia, da Etiópia, em 1993.</span></li>
</ul>
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Por via pacífica, mediante referendo, atingiram recentemente a independência, países como:</span><br />
<ul>
<li><span style="font-size: small;">A Finlândia, da URSS, em 1918</span></li>
<li><span style="font-size: small;">As repúblicas bálticas da ex-União Soviética (Estônia, Letônia e Lituânia, em 1991)</span></li>
<li><span style="font-size: small;">A Eslovênia, da antiga Iugoslávia, em 1990</span></li>
<li><span style="font-size: small;">A Eslováquia e a República Checa, que formavam a Checoslováquia, em 1993</span></li>
<li><span style="font-size: small;">Timor-Leste, da Indonésia (mediante referendo após uma longa e violenta guerra de resistência, em 2002)</span></li>
<li><span style="font-size: small;">Montenegro, em 2006, emancipado da Sérvia mediante um referendo de autodeterminação.</span></li>
</ul>
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Como se pode observar, praticamente todos os casos citados são bastante recentes, afastando o entendimento muitas vezes presente de a autodeterminação ser um conceito ultrapassado.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Há também registros de movimentos independentistas em atividade em países como Rússia (nas regiões autônomas da Chechênia, na Inguchétia e no Daguestão), Geórgia (na Ossétia do Sul e na Abkházia), na ilha mediterrânea da Córsega (pertencente à França), no Canadá (com a existência de movimentos separatistas em Quebec), Escócia, Itália, Bolívia, além das minorias Curdas (na Turquia, no Irã, no Iraque e na Síria), e das minorias húngaras, remanescentes do Império Austro-Húngaro.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Fundamental é recordar o estatuto das Nações Unidas, que em seu artigo 1º, tanto no Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos (PIDCP) como no Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (PIDESC), afirma o seguinte: "Todos os povos têm o direito de autodeterminação. Em virtude desse direito, determinam livremente sua condição política e perseguem livremente seu desenvolvimento econômico, social e cultural", legitimando, portanto, os movimentos independentistas orientados por estes critérios.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">A autodeterminação é, portanto, um conceito atual e viável, inclusive através de meios que não empregam a violência. É mais, é um direito de cada povo reconhecido mundialmente.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Para que se desenvolva, entretanto, qualquer possibilidade de autonomia Rio-grandense, assim como o de qualquer outro estado, é mister que haja vontade popular na imposição da sua cultura, assim como uma indispensável participação ativa da sociedade no desenvolvimento desta questão em todas suas vertentes.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Como se pode observar em casos de autodeterminação, outro fator incontornável é a necessidade de pressão sobre o estado dominante, ao ponto de se alcançar repercussão internacional, forçando um ponto de inflexão entre as duas partes onde um plebiscito se torne uma realidade, como assim o foi para muitos outros povos ao longo da história da humanidade.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Uma vez mais, a escolha do seu próprio futuro está ao alcance do povo gaúcho. Esta escolha, entretanto, se limita primeiramente entre decidir ou deixar-se conduzir. Entre ser único, ou apenas parte de uma outra sociedade. </span><br />
<span style="font-size: small;"><br />Será um dia o Rio Grande o real protagonista da sua história?</span><br />
<br /></div>
<span style="font-size: 85%;"><br /><span style="font-size: 78%;">Fontes:<br />http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4582875-EI8142,00-Aspectos%2Bculturais%2Be%2Bguerra%2Bsao%2Bdecisivos%2Bpara%2Bindependencia.html<br />http://pt.wikipedia.org/wiki/Independentismo<br />http://pt.wikipedia.org/wiki/Autodetermina%C3%A7%C3%A3o<br /></span></span>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4437564198954582265.post-87776183183807458322010-09-19T14:26:00.004-03:002012-02-26T19:32:14.055-02:00A velha história se repete<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Como não poderia ser diferente, durante o ano de 2009 o Rio Grande mais uma vez deixou de dispor de importantes recursos financeiros, que por sua vez foram direcionados a favor do Brasil.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Os dados estão à disposição de todos pela internet nos próprios portais do governo brasileiro. Um deles é o portal da receita federal, onde podem ser consultadas as arrecadações produzidas por estado. Para consultar os resultados relativos a 2009 basta entrar <a href="http://www.receita.fazenda.gov.br/Historico/Arrecadacao/PorEstado/2009/default.htm">nesta página</a>.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Esta primeira informação representa o valor arrecadado por cada estado com impostos, e que são dirigidos ao governo federal para redistribuição.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Estes dados devem, portando, ser contrastados com os recursos destinados a cada estado, de modo a obter uma comparação simples entre o arrecadado e o investido. Esta informação se encontra publicamente disponível a través do Portal da Transparência, com os valores relativos a 2009 para o Rio Grande apresentados <a href="http://www.portaldatransparencia.gov.br/PortalTransparenciaListaCidades.asp?Exercicio=2009&SelecaoUF=1&SiglaUF=RS&NomeUf=RIO%20GRANDE%20DO%20SUL">aqui</a>.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Em resumo, o Rio Grande enviou à Brasília um total de R$ 21.978.881.644,52, e teve como retorno R$ 9.551.372.643,7, representando um saldo negativo de <span style="font-weight: bold;">R$ 12.427.509.000,82</span>.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">São quase 12 bilhões e meio de reais que deixam de ser investidos no Rio Grande, e que deixam de proporcionar uma melhor qualidade de vida aos gaúchos que o produziram. </span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Ao aceitar este cenário estamos recusando ter melhores estradas, maior segurança, melhores escolas e universidades, mais hospitais, maior apoio às pessoas carentes, entre um sem fim de exemplos mais. As empresas por sua vez deixam de receber maiores incentivos, de dispor de melhores infra-estruturas e de competir em um mercado globalizado.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Todos estamos perdendo.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Como se pode ver, já não se esconde mais a desvantagem Rio Grandense ano após ano. As evidências são claras e públicas.</span><br />
<br />
<br />
<span style="font-size: 85%;"> </span></div>
</div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4437564198954582265.post-3461981418599341822010-02-27T18:37:00.010-02:002012-02-26T19:33:22.696-02:00Breves reflexões sobre a viabilidade Rio-Grandense<span style="font-size: small;"><br /><span style="font-weight: bold;">Seria o Rio Grande uma nação viável?</span><br /><br /></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">O Rio Grande apresenta claras condições de ser viável nos dias de hoje e sustentável a longo prazo como nação. Como base para esta afirmação, ver este texto sobre a <a href="http://riograndeindependente.blogspot.com/2009/10/o-rio-grande-e-o-brasil-uma-relacao-de.html">viabilidade do Rio Grande</a>.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">E além disso:</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<ul style="text-align: justify;">
<li><span style="font-size: small;">Uma população de quase 11 milhões, constituíndo um potencial produtivo e de consumo considerável, sem considerar todos os gaúchos espalhados pelo mundo que certamente não serão poucos.</span></li>
<li><span style="font-size: small;">Uma área de 281.748,538 km2, maior que países como Áustria, Bélgica, Grécia, Holanda, Portugal, Suíça e Inglaterra.</span></li>
<li><span style="font-size: small;">Um IDH de 0,832, considerado elevado a nível mundial.</span></li>
<li><span style="font-size: small;">Uma esperança média de vida de 75,0 anos.</span></li>
<li><span style="font-size: small;">Um índice de analfabetismo de 5,0% e em redução.</span></li>
<li><span style="font-size: small;">Um nível educacional destacável. O índice de educação, calculado pela ONU, foi de 0,904 em 2000. Em 2007, o Rio Grande do Sul foi o estado brasileiro que obteve a média geral mais alta no ENEM, com 56,27 pontos. Na redação, os estudantes gaúchos de instituições públicas também garantiram o melhor desempenho, alcançando a média de 59,74 pontos.</span></li>
<li><span style="font-size: small;">Uma taxa de mortalidade infantil de 13,5 por mil nascimentos. A melhor do Brasil. Entre diversos outros indicadores que demonstram a auto sustentabilidade do Rio Grande.</span></li>
</ul>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Do ponto de vista puramente econômico, o Rio Grande se destaca pela diversidade da sua produção, fator fundamental para a assegurar a viabilidade de uma nação do ponto de vista dos recursos, apesar de haver diversos casos de países desenvolvidos com economias focadas em uma gama limitada de produtos.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Se destacam:</span></div>
<ul style="text-align: justify;">
<li><span style="font-size: small;">Na agricultura a produção de soja, milho, mandioca, cana-de-açúcar, uva, trigo, maçã, fumo, alho.</span></li>
<li><span style="font-size: small;">No extrativismo, a madeira, lenha, noz de pinho, madeira de pinheiro, erva-mate, carvão vegetal, pinhão.</span></li>
<li><span style="font-size: small;">Na pecuária, aves, bovinos, suínos, ovinos, equinos, bubalinos.</span></li>
<li><span style="font-size: small;">Na mineração, areia e cascalho, pedra britada, carvão, calcário, argila , água mineral.</span></li>
</ul>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Tal produtividade garante ao Rio Grande um balanço positivo com US$ 6,3 bilhões em exportações e US$ 4 bilhões em importações.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Entre os principais produtos exportados estão os calçados (21%), soja e derivados (15%), fumo (13%), carne congelada (7%), veículos e peças (7%), petroquímicos (4%) (dados de 2001). As importações se distribuem em: petróleo (18%), nafta (11%), fertilizantes (7%), veículos e peças (7%), máquinas e motores (6%), petroquímicos (4%) (2001).</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Essa cadeia produtiva é suportada por uma desenvolvida infra-estrutura de transportes. O Rio Grande apresenta uma importante malha hidroviária, dezenas de aeroportos (sendo 4 deles internacionais), 153.960 km de rodovias, uma malha de 3.260 quilômetros de linhas e ramais ferroviários, importantes portos a nível do Mercosul, como os portos de Rio Grande, de Porto Alegre, de Estrela e de Pelotas.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Diferentes destinos turísticos complementam o cenário. O Rio Grande recebe anualmente cerca de 2,0 milhões de turistas de fora do Brasil. Se destacam entre as opções turísticas a Serra Gaúcha, o Vale dos Vinhedos, o Litoral, as Missões, a Rota do Yucumã, as Termas, o Turismo paleontológico e os parques nacionais e estaduais, além de todas as principais cidades.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Seria possível afirmar que uma nação com essas características não apresenta condições de</span><br />
<span style="font-size: small;">viabilidade?</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="font-weight: bold;">Haveria benefício claro em caso de independência do Rio Grande?</span></span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Haveria a possibilidade de direcionar os nossos esforços e recursos conforme os nossos interesses, e na sua totalidade.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Somente isso já se considera um grande motivo. Haveria também a possibilidade de nos organizar de uma maneira mais eficiente e eficaz que a atual "ordem" do Brasil.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">O governo brasileiro é claramente dirigido pela rede de poder que está por detrás dele.</span><span style="font-size: small;"> Portanto, obviamente não está orientado aos interesses do povo.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">A máquina pública é um sem fim de ineficiências e burocracias.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">A polícia é corrupta. O sistema jurídico é ineficaz. O povo é condencendente.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">E além disso, haveria o claro benefício da preservação da nossa cultura, valores e costumes, muito diferentes daqueles praticados em terras tupiniquins.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">O ser humano forma grande parte da sua personalidade com base no ambiente onde vive (ver Behaviorismo Comportamental). Se vivemos entre brasileiros, seremos brasileiros. Aos poucos perderemos a identidade gaúcha.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="font-weight: bold;">Estes benefícios não poderíam ser alcançados mesmo fazendo parte do Brasil?</span></span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Seria o caminho mais fácil, mas nem sempre esse tipo de caminho nos leva a onde queremos chegar. A idéia de ser uma eterna promessa aplicada ao Brasil é insuficiente para aquilo que podemos chegar a ser.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="font-weight: bold;">Por que poderia o Rio Grande ser diferente?</span></span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">O simples fato de poder utilizar os nossos recursos e esforços de acordo com os nossos interesses e desenvolvimento já justificaria esta mudança.<br /><br />Mas apesar dos fatores econômicos serem claramente favoráveis, não só da economia se determina um país. A cultura gaúcha impõe importantes valores e tradições, que influenciam no comportamento diário de sua população. Aliado a isso, o nível educacional superior é uma clara evidência do que cada povo faz pelo seu próprio bem. A maiores nações do mundo têm a sua base alicercada em uma grande educação.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Não alimento com este argumento a idéia ultrapassada, se é que teve cabida em algum momento da história, de pertencermos a uma cultura superior ou de sermos superiores. Simplesmente somos nós e como regra geral somos diferentes dos restantes brasileiros. O culto ao corpo fora de controle praticado no Brasil, entre dezenas de outros exemplos igualmente consideráveis, e que nos compara a objetos, frutas, animais... representa um claro insulto à inteligência.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="font-weight: bold;">Onde poderia o Rio Grande chegar?</span></span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">É triste pensar no desperdício dos recursos produzidos no Rio Grande durante séculos de "colaboração" com o Brasil. Todos os anos a diferença entre o enviado à união e o recebido no repasse é calculado em bilhões de reais.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Este é o tamanho do potencial de desenvolvimento do Rio Grande.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="font-weight: bold;">O que pode ser feito pela sociedade?</span></span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Debates. Conversas. Que se desenvolva a idéia, que a transformem em algo realmente importante para a sociedade. Os próximos passos somente virão depois disso.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Não se pode permitir que o direito à auto determinação de um povo seja ridicularizado como o foi no passado, porque justamente este é o desejo daqueles que ganham dinheiro e poder pela nossa submissão.</span><br />
<span style="font-size: small;">Ademais, iniciativas como a <a href="http://www.riograndelivre.org/">RS Livre</a> são importantes formas de debate e manifestação pacífica.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Certamente há outros movimentos, para todos os gostos, valores e filosofias. Mas independente destes, o meu sincero pedido à todos aqueles que pensam na próxima geração, nos seus filhos, ou que simplesmente buscam o desenvolvimento e uma vida melhor, é que pensem seriamente neste assunto e como transformá-lo em realidade.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">No mais, que cada gaúcho faça a sua parte.</span><br />
<br /></div>Unknownnoreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-4437564198954582265.post-64863774747380244392009-10-12T16:18:00.013-02:002012-02-26T19:34:42.678-02:00O Rio Grande e o Brasil: uma relação de vantagem unilateral<span style="font-size: 85%;"><span style="font-family: verdana;"><br />Historicamente o Rio Grande lutou. Pelas suas fronteiras, pelos seus ideais, pelos seus direitos. Não é motivo de espanto afirmar que o Rio Grande viveu e vive uma relação atribulada com o Brasil, pois luta pelo que acredita ser de seu direito. Entretanto, desde antes da Revolução Farroupilha até os dias atuais, é discutível a vantagem neste modelo de colaboração entre as duas partes.</span></span><span style="font-family: verdana; font-size: 85%;"><br /><br />Assim como ocorreu em diversos momentos ao longo da história, e gerou diversos conflitos de diferentes magnitudes, agora mesmo o Rio Grande é prejudicado pela política brasileira. Somente em 2008, o Rio Grande arrecadou em impostos para o Governo Federal R$ 22.061.331.423,00 e recebeu R$ 9.458.760.325,29, segundo dados da Receita Federal. <span style="font-weight: bold;">A diferença é de aproximadamente 12 bilhões de reais.</span></span><span style="font-family: verdana; font-size: 85%;"><br /><br />São números grandes, mas para que se tenha idéia do que representam, tomamos como referência dois dos principais projetos de impulso às infra-estruturas no Rio Grande: o PAC (Programa de aceleração do crescimento) e a Copa do Mundo em 2014.</span><span style="font-size: 85%;"><br /></span><br />
<ul style="font-family: verdana; text-align: justify;">
<li><span style="font-size: 85%;">Através do PAC no Rio Grande, foram investidos cerca de R$ 315,8 milhões durante todo o ano de 2008.</span></li>
</ul>
<div style="font-family: verdana; text-align: justify;">
<span style="font-size: 85%;"><br /></span><span style="font-size: 85%;">Em virtude da Copa do Mundo, um evento de dimensões internacionais e impacto na história da civilização moderna, relacionamos alguns dos principais investimentos:<br /></span></div>
<ul style="font-family: verdana; text-align: justify;">
<li><span style="font-size: 85%;">Construção da BR-448, representando um importante acesso alternativo à Porto Alegre, com 22,3 km de extensão: 820 milhões de reais.</span></li>
</ul>
<ul style="font-family: verdana; text-align: justify;">
<li><span style="font-size: 85%;">Novo sistema de circulação e transporte em Porto Alegre, incluindo a implantação do sistema Bus Rapid Transit (ônibus rápidos e modernos): 210 milhões de dólares.</span></li>
</ul>
<ul style="font-family: verdana; text-align: justify;">
<li><span style="font-size: 85%;">Linha 2 do metrô, do mercado até o Vale da UFRGS: 2,5 bilhões de reais.</span></li>
</ul>
<ul style="font-family: verdana; text-align: justify;">
<li><span style="font-size: 85%;">Revitalização do cais do porto: 500 milhões.</span></li>
</ul>
<ul style="font-family: verdana; text-align: justify;">
<li><span style="font-size: 85%;">Via de ligação direta do Porto Seco com a Av. Assis Brasil (beneficiando especialmente o setor de transporte de cargas): 27,2 milhões.</span></li>
</ul>
<ul style="font-family: verdana; text-align: justify;">
<li><span style="font-size: 85%;">Qualificação do sistema viário da III perimetral: aproximadamente 73 milhões.</span></li>
</ul>
<ul style="font-family: verdana; text-align: justify;">
<li><span style="font-size: 85%;">Prolongação da III perimetral: 78 milhões.</span></li>
</ul>
<ul style="font-family: verdana; text-align: justify;">
<li><span style="font-size: 85%;">Sistema viário avenidas Beira Rio e Padre Cacique: 60 milhões.</span></li>
</ul>
<ul style="font-family: verdana; text-align: justify;">
<li><span style="font-size: 85%;">Rede cicloviária: 9,8 milhões.</span></li>
</ul>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: verdana; font-size: 85%;"><br /><br />Não é preciso fazer muitos cálculos para se notar que somente com a diferença entre o arrecadado e o recebido, no total de R$ 12 bilhões, seria suficiente para todas estas obras, e com muitas sobras.</span><span style="font-family: verdana; font-size: 85%;"><br /><br />É impossível não imaginar como seria o Rio Grande se todos estes recursos fossem empregados conforme o nosso interesse e buscando o nosso desenvolvimento. É inadmissível não questionar até que ponto a relação entre o Rio Grande e o Brasil nos traria qualquer vantagem. E na hora da vantagem a nosso favor, ou mesmo da ajuda necessária, qual é o comportamento do governo brasileiro?</span><span style="font-family: verdana; font-size: 85%;"><br /><br />Em 2009, o Rio Grande teve um prejuízo de R$ 1,73 bilhão decorrente da seca no Estado, segundo a FARSUL. O Governo Federal, por meio da Medida Provisória 463, destinou R$ 880 milhões para municípios atingidos por efeitos climáticos no país. Do montante, apenas 2% foi destinado aos municípios gaúchos! Enquanto o nordeste recebeu R$ 550 milhões para sanar os efeitos das enchentes, o Rio Grande levou a irrisória quantia de R$ 20 milhões para tapar um prejuízo de R$ 1,73 bilhão com a seca. (fonte: FARSUL e Assembléia Legislativa do RS).</span><span style="font-family: verdana; font-size: 85%;"><br /><br />Apesar de todos estes claros indicadores econômicos, tenho como certa que a origem deste problema não é a monetária: o gaúcho vai se acostumando a viver ao estilo brasileiro. Acomodado, aceitador das injustiças, sem memória, inerte. Fortemente influenciado pela televisão e demais mídias de comunicação brasileiras, geração a geração de gaúchos vai sofrendo uma “brasileiração”. Influência esta que torna o povo cada vez menos crítico, menos ativo na sua sociedade e no seu país. Sem vontade de defender o que considera correto e estar disposto a dar a cara para que as mudanças aconteçam, fator certamente enraizado naqueles que aceitaram viver uma realidade tão injusta e desigual como é a do Brasil. É o mesmo sentimento de quem já desistiu de lutar por uma batalha perdida.</span><span style="font-family: verdana; font-size: 85%;"><br /><br />Quantas vezes não vimos os escândalos políticos serem esquecidos em questão de dias? Milhões de reais roubados? Milhões de pessoas prejudicadas? Centenas de criminosos perdoados? E no dia seguinte, futebol. Na falta deste, carnaval e novela. Nádegas é o que nos oferece o Brasil, no lugar do desenvolvimento e da melhor qualidade de vida.</span><span style="font-size: 85%;"><br /></span></div>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-4437564198954582265.post-76392401736306813242009-09-12T12:28:00.019-03:002012-02-26T19:34:49.665-02:00Estados brasileiros e o Rio Grande do Sul: análises e projeções<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Apesar do histórico desfavorecimento do Rio Grande do Sul frente aos interesses do eixo brasileiro, este insistentemente apresentou um interessante desenvolvimento e progresso, alcançando índices comparáveis aos dos melhores países do mundo (ver também <a href="http://riograndeindependente.blogspot.com/2009/09/viabilidade-do-rio-grande-e-o-idh.html">A viabilidade do Rio Grande e o IDH).</a></span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">O seguinte mapa apresenta um comparativo os estados brasileiros e o Rio Grande (clique para ampliar):</span></div>
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigb9KviowlOqoYNXw685Smv3m8xxjWWhfhWua_RNu4d9CQz9ZykQysGYIvM1LoG1tSpP_I2ruhDgE_qZGk9JufvD1kkGdBcp4Q4m3wZXep_fdAx1L5BafL1uVwszQx0bEpZEe-7DBlxmGz/s1600-h/Idh_municipios_brasil.png"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5380606539023454802" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigb9KviowlOqoYNXw685Smv3m8xxjWWhfhWua_RNu4d9CQz9ZykQysGYIvM1LoG1tSpP_I2ruhDgE_qZGk9JufvD1kkGdBcp4Q4m3wZXep_fdAx1L5BafL1uVwszQx0bEpZEe-7DBlxmGz/s320/Idh_municipios_brasil.png" style="cursor: pointer; display: block; height: 310px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 320px;" /></a><span style="font-size: 85%;"><br /></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">A clara posição de desenvolvimento apresentada neste mapa reforça a viabilidade do Rio Grande como nação, ou melhor, como a República Rio-Grandense, conforme o brasão presente na sua própria bandeira.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Analizando mais a fundo o IDH, podemos desmembrá-lo em:</span></div>
<ul style="text-align: justify;">
<li><span style="font-size: small;">Índice de desenvolvimento humano por longevidade</span></li>
<li><span style="font-size: small;">IDH por educação</span></li>
<li><span style="font-size: small;">IDH por renda</span></li>
</ul>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">No que diz respeito à longevidade, o Rio Grande apresenta 0,827 pontos em um máximo de 1, colocando-se na 3º posição em comparação com o Brasil:</span><br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRJX_10yUq5o4RN5LtTMZSYBiGBohnxVJeqSkAJalwkfdUg9MvW7TTUFFIYJG6hVximy3QcZI7sy9Jf6CTsp41TWDO7j8_flHdmWTSadSugNJUBOE1QdkgeiTAyN3bXpaWJjKgWUuEQ9EU/s1600-h/IDH_longev_class.PNG"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5380609620484553122" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRJX_10yUq5o4RN5LtTMZSYBiGBohnxVJeqSkAJalwkfdUg9MvW7TTUFFIYJG6hVximy3QcZI7sy9Jf6CTsp41TWDO7j8_flHdmWTSadSugNJUBOE1QdkgeiTAyN3bXpaWJjKgWUuEQ9EU/s320/IDH_longev_class.PNG" style="cursor: pointer; display: block; height: 179px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 320px;" /></a><br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHCkdP9LCTZbLOgzmnSwpw4O4hAh-Ty0PikNAXRtprie2ZrJ0rEShx09IflEf6fbd5_o6FRajJwCBf2Hw3L5Tywx2spcqHwaIDXN5XeelePvdm_LZrVQkuc9BRKZSIPb_-ceZAjwLJ6UfW/s1600-h/IDH_mapalongevidade.PNG"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5380610378838604130" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHCkdP9LCTZbLOgzmnSwpw4O4hAh-Ty0PikNAXRtprie2ZrJ0rEShx09IflEf6fbd5_o6FRajJwCBf2Hw3L5Tywx2spcqHwaIDXN5XeelePvdm_LZrVQkuc9BRKZSIPb_-ceZAjwLJ6UfW/s320/IDH_mapalongevidade.PNG" style="cursor: pointer; display: block; height: 320px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 264px;" /></a><br />
<br />
<span style="font-size: small;">Em relação à educação, o IDH apresenta um índice de 0,921 pontos na 5ª posição em comparação com os estados brasileiros.</span><br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvaFz5n5_wY2trxGxNehF_sTGyGNSiZdyW1ax8X_XU_1n5HAHJg0YAPQ9JA2TaaEbr5ZFcTkxlow2Bnhsu3_E4CFiX7mx_RyLVNcv-I_4aNgH9ZALCMLvp6DP7p1W8DhIo91W71H3OGsQJ/s1600-h/IDH_educ_class.PNG"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5380615378450081202" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvaFz5n5_wY2trxGxNehF_sTGyGNSiZdyW1ax8X_XU_1n5HAHJg0YAPQ9JA2TaaEbr5ZFcTkxlow2Bnhsu3_E4CFiX7mx_RyLVNcv-I_4aNgH9ZALCMLvp6DP7p1W8DhIo91W71H3OGsQJ/s320/IDH_educ_class.PNG" style="cursor: pointer; display: block; height: 181px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 320px;" /></a><br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkRMmVVaq2G78EPEO8ceCo0I48YyYHwWxwPYYPtqxWeywm2y5R53tFp6TZvFQGsS7UvRzWfwTw8dd9paqBzi9Flx0sM-iKtUpPmfhKHiy3lOgATFw44A_PiQWxIUve5ltrOB9u1EvoKzdI/s1600-h/IDH_educ_mapa.PNG"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5380615663689246098" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkRMmVVaq2G78EPEO8ceCo0I48YyYHwWxwPYYPtqxWeywm2y5R53tFp6TZvFQGsS7UvRzWfwTw8dd9paqBzi9Flx0sM-iKtUpPmfhKHiy3lOgATFw44A_PiQWxIUve5ltrOB9u1EvoKzdI/s320/IDH_educ_mapa.PNG" style="cursor: pointer; display: block; height: 320px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 262px;" /></a><br />
<br />
<span style="font-size: small;">Estes resultados consideram os dados relativos a 2005, não contemplando, portanto, os resultados do último Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizado em 2008 e que destaca o Rio Grande do Sul na primeira posição na educação pública (ver também <a href="http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2302511.xml&template=3898.dwt&edition=11150&section=1015">Ensino público leva RS ao topo</a>)</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Em relação à renda, o Rio Grande apresenta 0,748 pontos, na 5ª posição.</span><br />
<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1lOO-iNdfd08sbA8XgvTKpGSd0AgT1vRUooxgRXpVrFyr2emvdlQXH1oCMnFew-VHaWdqhfLJRr1k8XbS9T3JNJMVrhZov44VpS1kR5h9IrEyKGEQwDchwhrP-cPqLgWBXqLU6b4Uf7RR/s1600-h/IDH_renda_class.PNG"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5380617252609598290" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1lOO-iNdfd08sbA8XgvTKpGSd0AgT1vRUooxgRXpVrFyr2emvdlQXH1oCMnFew-VHaWdqhfLJRr1k8XbS9T3JNJMVrhZov44VpS1kR5h9IrEyKGEQwDchwhrP-cPqLgWBXqLU6b4Uf7RR/s320/IDH_renda_class.PNG" style="cursor: pointer; display: block; height: 178px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 320px;" /></a><br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpD1S5JW4I6gh-LRfhieDGUdaH-fB_GYK0x4oj8Xmy0-eSjXb8ADrAL0YFZq9Diuwm_XhblZOI_Ju9nrM9bVHPhCsUoCqlguiouP2aw5igr30uenjxbjwlhsIs-imWTfwGhrqFwZLuON7j/s1600-h/IDH_renda_mapa.PNG"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5380617578471256386" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpD1S5JW4I6gh-LRfhieDGUdaH-fB_GYK0x4oj8Xmy0-eSjXb8ADrAL0YFZq9Diuwm_XhblZOI_Ju9nrM9bVHPhCsUoCqlguiouP2aw5igr30uenjxbjwlhsIs-imWTfwGhrqFwZLuON7j/s320/IDH_renda_mapa.PNG" style="cursor: pointer; display: block; height: 320px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 251px;" /></a><br />
<span style="font-size: small;">Pode-se observar que há sim neste mapa uma região de elevado índice de renda, com um pouco de esforço vemos o Distrito Federal em verde escuro. Curioso, não?</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Apesar de não apresentar uma posição inferior em comparação com os estados brasileiros, é importante esclarecer que o</span><span style="font-size: small;"> Brasil não representa o parâmetro mais adequado, sendo este texto desenvolvido neste sentido somente devido à atual ligação do Rio Grande do Sul com este país.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Mesmo assim, 2 fatos são fundamentais:</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<ul style="text-align: justify;">
<li><span style="font-size: small;">O Rio Grande destaca-se pelo seu desenvolvimento em todos os indicadores, reforçando ainda mais a sua viabilidade como nação.</span></li>
<li><span style="font-size: small;">O Rio Grande tem sofrido um descenso nas posições do ranking de estados, devido à distribuição desproporcional de recursos realizada pela união. Uma das colunas apresentadas nos gráficos acima se intitula "Mudança comparada a 2000", de onde podemos chegar a tristes constatações.</span></li>
</ul>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Destacamos o segundo ponto: apesar do relativo destaque do Rio Grande no cenário brasileiro, o mesmo apresenta um descenso no ranking entre os estados em todos os criterios, a exceção da longevidade, muito provavelmente causados pela distribuição da renda desproporcional pela união. Aqui se destaca mais uma vez o elevado IDH de renda na região de Brasília, decisora da aplicação dos recursos de cada estado do Brasil e, obviamente, do Rio Grande do Sul. É fundamental não esquecer, jamais, que o Rio Grande produz e tem uma pequena parcela do seu esforço aplicada no que lhe interessa, sendo o restante, a grande parcela, utilizada por Brasília a seu bel-prazer.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Assim, os dados apresentados por um lado complementam o conceito da viabilidade do Rio Grande do Sul como nação, e por outro alertam para a perda de posições em comparação com os estados brasileiros. Uma vez mais, os fatos demonstram o quanto é clara a necessidade da autonomia Rio-grandense e que este decida por si só a sua sorte e futuro, afinal 'um povo de cordeiros sempre terá um governo de lobos'.</span><br />
<br />
<br />
<div style="text-align: left;">
<span style="font-size: 78%; font-style: italic;">Imagens: Wikipedia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_estados_do_Brasil_por_IDH)</span></div>
</div>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-4437564198954582265.post-34916749820080351172009-09-02T16:43:00.016-03:002012-02-26T19:35:37.501-02:00A viabilidade do Rio Grande e o IDH<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Uma das principais questões que imediatamente nos vem à mente quando pensamos no Rio Grande do Sul como país é a sua viabilidade econômica e a qualidade de vida que seria alcançada.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Para efeitos de comparações entre nações, um dos indicadores mais usados mundialmente se chama <span style="font-weight: bold;">IDH</span> (Índice de Desenvolvimento Humano, ver <a href="http://hdr.undp.org/en/statistics/">http://hdr.undp.org/en/statistics/</a>). Este indicador considera a esperança média de vida, o nível de alfabetização, a taxa de escolaridade e o PIB per capita.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano total), sendo os países classificados deste modo:</span></div>
<ul style="text-align: justify;">
<li><span style="font-size: small;">Quando o IDH de um país está entre 0 e 0,499, é considerado baixo.</span></li>
<li><span style="font-size: small;">Quando o IDH de um país está entre 0,500 e 0,799, é considerado médio.</span></li>
<li><span style="font-size: small;">Quando o IDH de um país está entre 0,800 e 1, é considerado alto.</span></li>
</ul>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Quando se analisa, portanto, a viabilidade de um país, obviamente a comparação com outras nações é um fator considerável para conhecer se as condições do mesmo seriam positivas ou negativas.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">O Rio Grande do Sul apresenta atualmente um IDH de <span style="font-weight: bold;">0,832</span>, sendo o 4º mais elevado da américa do sul, somente atrás de Chile, Argentina e Uruguai:</span><br />
<br />
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUnA3APa5-poAP0IZO2BOSrm4tSU62odJZbhJ-i5VCDG9RWQy6NmkGMfA0d2Mtf1g3qB4Xj4nP1pfj1wNszeTz12TFYFNB-T8_jm2-yrr48o8MCWx3QQqUlMfFIAmZqCglPNLtIdY2gWlC/s1600-h/rs-america.PNG"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5376961078732577618" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUnA3APa5-poAP0IZO2BOSrm4tSU62odJZbhJ-i5VCDG9RWQy6NmkGMfA0d2Mtf1g3qB4Xj4nP1pfj1wNszeTz12TFYFNB-T8_jm2-yrr48o8MCWx3QQqUlMfFIAmZqCglPNLtIdY2gWlC/s320/rs-america.PNG" style="cursor: pointer; display: block; height: 193px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 320px;" /></a><span style="font-size: 85%;"> <span style="font-size: 78%;">(Top 10 América do Sul - clique para ampliar)</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 85%;"> </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Em termos mundiais, o Rio Grande do Sul se colocaria na 58º posição, a frente de países como Rússia, Turquia, Sérvia, Montenegro, China e o próprio Brasil que ocuparia a 71º colocação.</span><br />
<span style="font-size: small;">Apesar da enorme ligação que o Rio Grande do Sul possui atualmente com o Brasil, as comparações com o mesmo são menos importantes que a comparação com países mais desenvolvidos, claramente um parâmetro mais adequado e um modelo a ser alcançado.</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 85%;"><span style="font-size: small;"> Neste sentido, comparativamente com os países europeus, um dos melhores parâmetros disponíveis, o Rio Grande do Sul ocuparia a 31ª colocação, colocando-se em uma posição intermediária entre os mesmos:</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 85%;"><span style="font-size: small;"> </span><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnemVtZWQw31ddq1e2GSCw-hSVT37myoPNHX_5Pj5b6bHX_lu9hwcWSggGK05TNYsesoO5kTGZrT7GUiYZBY-eoEB94zXU9L0v9BKirgEmQWVILREk6UcOJhMsMHK5d4lBdoEhycLVM0ES/s1600-h/rs-europa.PNG"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5376970230171885314" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnemVtZWQw31ddq1e2GSCw-hSVT37myoPNHX_5Pj5b6bHX_lu9hwcWSggGK05TNYsesoO5kTGZrT7GUiYZBY-eoEB94zXU9L0v9BKirgEmQWVILREk6UcOJhMsMHK5d4lBdoEhycLVM0ES/s320/rs-europa.PNG" style="cursor: pointer; display: block; height: 396px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 123px;" /></a><span style="font-size: 78%;">(Lista de países europeus no top 100 mundial de IDH. Em comparativa com o Rio Grande do Sul - clique para ampliar)</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<br />
<span style="font-size: small;">Em comparação com as regiões e grupos econômicos mundiais, o Rio Grande do Sul ocuparia a 2º posição, somente atrás do OECD, que reúne 30 nações de referência global, e a frente da média dos países da europa central e ocidental, além de todos os demais grupos, enquanto que o Brasil se encontra hoje abaixo da média da América Latina e Caribe:</span><br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjN11mOd9tsvdAd5AxOYbeaDXx5gB5X6PfMuvJvdUS2NGaVqb6Ek0Bbf4GK77_m7t9sAI0VxEARR-_0pIH1aDb5k4WXr5xnHUG1OwApy2rWch8p2pICdp3dww8hSIUnWpP_vU7yMv2VHIjM/s1600-h/rs-categorias.PNG"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5376971981177206914" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjN11mOd9tsvdAd5AxOYbeaDXx5gB5X6PfMuvJvdUS2NGaVqb6Ek0Bbf4GK77_m7t9sAI0VxEARR-_0pIH1aDb5k4WXr5xnHUG1OwApy2rWch8p2pICdp3dww8hSIUnWpP_vU7yMv2VHIjM/s320/rs-categorias.PNG" style="cursor: pointer; display: block; height: 193px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 320px;" /></a><br />
<br />
<span style="font-size: small;">É fundamental destacar uma informação: o Rio Grande do Sul não recebe integralmente os recursos que envia à União. Pelo contrário, recebe um retorno desproporcional no sentido da redução. Ou seja, recebe de volta menos do que aquilo que envia.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Com a disponibilidade de mais recursos, hoje utilizados conforme o entendimento de Brasília, seria claro o potencial de crescimento e de melhoria de todas as condições consideradas no IDH e outros fatores mais.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Como conclusão, o Rio Grande do Sul apresenta claramente condições de desenvolvimento adequadas em comparação com os demais países, inclusive superando grande parte deles, e apresentando um potencial de crescimento ainda maior no caso de sua autonomia.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">É evidente, portanto, através da análise de índices confiáveis como o IDH, suportado por fontes independentes, reconhecidas internacionalmente e de livre consulta, que o Rio Grande do Sul é um país viável.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4437564198954582265.post-21194590346235256312009-09-01T16:01:00.003-03:002012-02-26T19:36:12.783-02:00Um ideal ainda vive<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Uma bandeira, um hino, uma história de liberdade se fazem presentes hoje.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="font-size: small;">Aqui se apresentarão dados e análises </span><span style="font-size: small;">sobre a independência do Rio Grande, sua viabilidade e motivações.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com4