Apesar do histórico desfavorecimento do Rio Grande do Sul frente aos interesses do eixo brasileiro, este insistentemente apresentou um interessante desenvolvimento e progresso, alcançando índices comparáveis aos dos melhores países do mundo (ver também A viabilidade do Rio Grande e o IDH).
O seguinte mapa apresenta um comparativo os estados brasileiros e o Rio Grande (clique para ampliar):
O seguinte mapa apresenta um comparativo os estados brasileiros e o Rio Grande (clique para ampliar):
A clara posição de desenvolvimento apresentada neste mapa reforça a viabilidade do Rio Grande como nação, ou melhor, como a República Rio-Grandense, conforme o brasão presente na sua própria bandeira.
Analizando mais a fundo o IDH, podemos desmembrá-lo em:
Analizando mais a fundo o IDH, podemos desmembrá-lo em:
- Índice de desenvolvimento humano por longevidade
- IDH por educação
- IDH por renda
No que diz respeito à longevidade, o Rio Grande apresenta 0,827 pontos em um máximo de 1, colocando-se na 3º posição em comparação com o Brasil:
Em relação à educação, o IDH apresenta um índice de 0,921 pontos na 5ª posição em comparação com os estados brasileiros.
Estes resultados consideram os dados relativos a 2005, não contemplando, portanto, os resultados do último Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizado em 2008 e que destaca o Rio Grande do Sul na primeira posição na educação pública (ver também Ensino público leva RS ao topo)
Em relação à renda, o Rio Grande apresenta 0,748 pontos, na 5ª posição.
Pode-se observar que há sim neste mapa uma região de elevado índice de renda, com um pouco de esforço vemos o Distrito Federal em verde escuro. Curioso, não?
Apesar de não apresentar uma posição inferior em comparação com os estados brasileiros, é importante esclarecer que o Brasil não representa o parâmetro mais adequado, sendo este texto desenvolvido neste sentido somente devido à atual ligação do Rio Grande do Sul com este país.
Mesmo assim, 2 fatos são fundamentais:
- O Rio Grande destaca-se pelo seu desenvolvimento em todos os indicadores, reforçando ainda mais a sua viabilidade como nação.
- O Rio Grande tem sofrido um descenso nas posições do ranking de estados, devido à distribuição desproporcional de recursos realizada pela união. Uma das colunas apresentadas nos gráficos acima se intitula "Mudança comparada a 2000", de onde podemos chegar a tristes constatações.
Destacamos o segundo ponto: apesar do relativo destaque do Rio Grande no cenário brasileiro, o mesmo apresenta um descenso no ranking entre os estados em todos os criterios, a exceção da longevidade, muito provavelmente causados pela distribuição da renda desproporcional pela união. Aqui se destaca mais uma vez o elevado IDH de renda na região de Brasília, decisora da aplicação dos recursos de cada estado do Brasil e, obviamente, do Rio Grande do Sul. É fundamental não esquecer, jamais, que o Rio Grande produz e tem uma pequena parcela do seu esforço aplicada no que lhe interessa, sendo o restante, a grande parcela, utilizada por Brasília a seu bel-prazer.
Assim, os dados apresentados por um lado complementam o conceito da viabilidade do Rio Grande do Sul como nação, e por outro alertam para a perda de posições em comparação com os estados brasileiros. Uma vez mais, os fatos demonstram o quanto é clara a necessidade da autonomia Rio-grandense e que este decida por si só a sua sorte e futuro, afinal 'um povo de cordeiros sempre terá um governo de lobos'.
Imagens: Wikipedia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_estados_do_Brasil_por_IDH)
parabens ao idealizador!
ResponderExcluirse fosse por isso são paulo, rio de janeiro, distrito federal ficariam independentes também
ResponderExcluirComo o amigo deve saber, as motivações da auto determinação do Rio Grande não são exclusivamente econômicas, apesar da ênfase deste blog sobre esse assunto. Apesar da vertente econômica na minha opinião já constituir motivo suficiente, poderia comentar detalhadamente as motivações culturais, históricas e políticas.
ExcluirUm abraço!