Uma das principais questões que imediatamente nos vem à mente quando pensamos no Rio Grande do Sul como país é a sua viabilidade econômica e a qualidade de vida que seria alcançada.
Para efeitos de comparações entre nações, um dos indicadores mais usados mundialmente se chama IDH (Índice de Desenvolvimento Humano, ver http://hdr.undp.org/en/statistics/). Este indicador considera a esperança média de vida, o nível de alfabetização, a taxa de escolaridade e o PIB per capita.
O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano total), sendo os países classificados deste modo:
Para efeitos de comparações entre nações, um dos indicadores mais usados mundialmente se chama IDH (Índice de Desenvolvimento Humano, ver http://hdr.undp.org/en/statistics/). Este indicador considera a esperança média de vida, o nível de alfabetização, a taxa de escolaridade e o PIB per capita.
O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano total), sendo os países classificados deste modo:
- Quando o IDH de um país está entre 0 e 0,499, é considerado baixo.
- Quando o IDH de um país está entre 0,500 e 0,799, é considerado médio.
- Quando o IDH de um país está entre 0,800 e 1, é considerado alto.
Quando se analisa, portanto, a viabilidade de um país, obviamente a comparação com outras nações é um fator considerável para conhecer se as condições do mesmo seriam positivas ou negativas.
O Rio Grande do Sul apresenta atualmente um IDH de 0,832, sendo o 4º mais elevado da américa do sul, somente atrás de Chile, Argentina e Uruguai:
Em termos mundiais, o Rio Grande do Sul se colocaria na 58º posição, a frente de países como Rússia, Turquia, Sérvia, Montenegro, China e o próprio Brasil que ocuparia a 71º colocação.
Apesar da enorme ligação que o Rio Grande do Sul possui atualmente com o Brasil, as comparações com o mesmo são menos importantes que a comparação com países mais desenvolvidos, claramente um parâmetro mais adequado e um modelo a ser alcançado.
Neste sentido, comparativamente com os países europeus, um dos melhores parâmetros disponíveis, o Rio Grande do Sul ocuparia a 31ª colocação, colocando-se em uma posição intermediária entre os mesmos:
(Lista de países europeus no top 100 mundial de IDH. Em comparativa com o Rio Grande do Sul - clique para ampliar)
Em comparação com as regiões e grupos econômicos mundiais, o Rio Grande do Sul ocuparia a 2º posição, somente atrás do OECD, que reúne 30 nações de referência global, e a frente da média dos países da europa central e ocidental, além de todos os demais grupos, enquanto que o Brasil se encontra hoje abaixo da média da América Latina e Caribe:
É fundamental destacar uma informação: o Rio Grande do Sul não recebe integralmente os recursos que envia à União. Pelo contrário, recebe um retorno desproporcional no sentido da redução. Ou seja, recebe de volta menos do que aquilo que envia.
Com a disponibilidade de mais recursos, hoje utilizados conforme o entendimento de Brasília, seria claro o potencial de crescimento e de melhoria de todas as condições consideradas no IDH e outros fatores mais.
Como conclusão, o Rio Grande do Sul apresenta claramente condições de desenvolvimento adequadas em comparação com os demais países, inclusive superando grande parte deles, e apresentando um potencial de crescimento ainda maior no caso de sua autonomia.
É evidente, portanto, através da análise de índices confiáveis como o IDH, suportado por fontes independentes, reconhecidas internacionalmente e de livre consulta, que o Rio Grande do Sul é um país viável.
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